19 dezembro 2012

Honre seus pais


Honre seus pais
Porque estar escrito: Deuteronômio 24. 16 __Os pais não morreram pelos filhos, nem os filhos pelos pais; cada um morrera pelo seu pecado.

Eu poderia começar a contar neste prologo tudo que quero expor neste livro, porem não é dessa forma que almejo começar adescrever o que todos já sabem e cresceu sabendo, mas também esperonarrar um pouco da vida sobre pessoas que amo, um amo entre famílias, entende?
Sempre alguns de nos crescemos com algum amigo inseparável, seja ele vizinho, irmão, irmã, colega de escola, ou nossos primos ou primas. Desde a minha infância cresci cercada por pessoas que sempre me amavam e me amam ate hoje graçasa Deus.A verdade é que sempre existe alguém mais a chegado a nos do que nosso próprio irmão ou pais, como por exemplo,a pessoa que chamamos de: nosso melhor amigo ou amiga, se é que me lembro de quando meu pai sempre dizia __Você não tem colegas e nem amigos, sua única amiga é suamãe, e eu sempre tinha que engolir aquela verdade. Posso dizer que os únicos amigosque tenho aqui na terra em carne e osso são pais que me amam e me ensinaram aandar no caminho certo.Lembroate hoje da minha mãe dizendo __Quando sair de casa para escola não quero que dêconfiança praninguém (ou seja, pra nem um moleque), e não aceite carona de ninguém se dizer: ei menina vem aqui teu pai mandou eu vim lhe buscar, ou, não fique de conversinha com coleganenhuma, entendeu?


08 outubro 2012

Pergunta da semana

Quem amou mais?

O pai que deu o filho?
Ou o filho que deu a vida?

23 março 2012

Aborto (Ilustração)



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Aborto

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Por que matar um filho e não o outro?

- "Doutor, o senhor terá de me ajudar num problema muito sério. Este meu bebê ainda não completou um ano e estou grávida novamente. Não quero filhos em tão curto espaço de tempo. Não tenho condições de criar ambos”. 
E então o médico perguntou: "E o que a senhora quer que eu faça?" 
A mulher, já esperançosa, respondeu: "Desejo interromper esta gravidez e conto com a ajuda do senhor".

O médico então pensou um pouco e depois disse a mulher: 
- "Acho que tenho um método melhor para solucionar o problema. E é menos perigoso para a senhora".
A mulher sorriu, acreditando que o médico aceitaria seu pedido.

E então ele completou:
- "Veja bem, minha senhora, para não ter de ficar com os dois bebês de uma vez em tão curto espaço de tempo, vamos matar este que está em seus braços. Assim, o outro poderá nascer. Se o caso é matar, não há diferença entre um e outro. Até porque sacrificar este que a senhora tem nos braços é mais fácil, pois a senhora não correrá nenhum risco."

A mulher reagiu indignada: - "Não doutor! Que horror! Matar uma criança é um crime!".
Depois de refletir, a mãe mudou de idéia. O médico viu que a sua lição surtira efeito. Ele persuadiu a mãe que não há diferença entre matar a criança já nascida e matar uma criança ainda por nascer, mas viva no seio materno. O crime é o mesmo, e o pecado, diante de deus, também é o mesmo. – autor desconhecido
Para maiores informações de como lutar contra a legalização do aborto no Brasil acesse o site: http://www.brasilsemaborto.com.br

Números do aborto
Nos Estados Unidos a cada ano mais de 1milhão de abortos são realizados. Isso uma vez que o aborto foi legalizado em 1973. Antes, este número era um pouco mais de 500,000. Nos anos que seguiram a legalização do aborto, mais de 30 milhões de bebês tiveram suas vidas terminadas antes de nascer.
Algumas pessoas ficam chocadas com a história da matança dos meninos com menos de dois anos promovida por Herodes na sua tentativa de matar Jesus (Mateus 2:16-18). “Como é que um Deus amoroso deixaria isso acontecer?” alguns indagam. Com a matança dos inocentes promovido hoje, como é que o homem tem coragem de fazer essa pergunta?

Matando Beethoven

Um professor na Faculdade de Medicina da Universidade de Califórnia um dia perguntou aos seus alunos. "Aqui é a história da família. O pai tem sífilis. A mãe tem tuberculose. Eles já tiveram quatro filhos. O primeiro filho é cego. O segundo filho morreu. O terceiro filho é surdo e o quarto filho tem tuberculose. A mãe está grávida. Os pais estão dispostos a ter um aborto se for recomendado. O que é que vocês recomendam?" A maioria dos alunos optaram pelo aborto. "Parabéns," anunciou o professor. "Você acabou de matar Beethoven." Nada é tão final quanto à morte, mesmo quando é feito cedo na vida.

- Terence Patterson em James S. Hewett, “Illustrations Unlimited” (Ilustrações Ilimitadas) (Wheaton: Tyndale House Publishers, Inc, 1988) p. 113.
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Créditos: hermeneutica

Aba Pai (Ilustrações)


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Aba Pai
- ilustrações sobre nosso Pai
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Todos nós precisamos de nosso Aba

Minha filha Jenna e eu passamos vários dias na velha cidade de Jerusalém. (Eu prometera levar cada uma de minhas filhas a Jerusalém, quando completassem doze anos.) Uma tarde, quando saíamos pelo portão Jafa, vimo-nos atrás de uma família de judeus ortodoxos — um pai e suas três filhinhas. Uma das garotas, talvez com quatro ou cinco anos, ficou alguns passos atrás, e não pôde enxergar o pai. "Aba!", chamou ela. Ele parou e olhou. Só então compreendeu que se afastara de sua filha. "Aba!" chamou ela, novamente. Ele a localizou, e imediatamente estendeu-lhe a mão. Ela a segurou, e eu, mentalmente, tomei nota enquanto eles prosseguiam. Eu queria ver as ações de um aba.
Ele segurou firmemente a mão da filha, enquanto desciam a rampa. Quando ele parou numa rua movimentada, ela caminhou pelo meio-fio, e ele a puxou de volta. Quando o semáforo abriu, ele guiou-a juntamente com suas irmãs através da interseção. No meio da rua, ele abaixou-se, tomou-a nos braços, e continuou a jornada.
Não é disso que todos precisamos? Um aba que ouve quando chamamos? Que segura nossa mão, quando estamos fracos? Que nos guia através das interseções agitadas da vida? Não carecemos todos de um aba que nos tome nos braços, e nos carregue para casa? Todos precisamos de um pai. - Max Lucado, capítulo "O Aposento Familiar" em "A Grande Casa de Deus" Copyright, 2001 CPAD.

Nosso Aba

Dentre todos os seus nomes, o favorito de Deus é Pai: Sabemos que Ele ama este nome, porque é o que Ele mais usa. Enquanto esteve na Terra, Jesus chamou Deus de Pai mais de duzentas vezes. Em suas primeiras palavras registradas, Jesus elucidou: "Não sabíeis que me cumpria estar na casa de meu Pai?" (Lc 2.49, ARA). Em sua última e triunfante oração, Ele proclamou: "Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito" (Lc 23.46). Só no Evangelho de João, o Senhor Jesus repetiu este nome 156 vezes. Deus gosta de ser chamado de Pai. Além do que, Jesus não nos ensinou a começar nossa oração com a frase "Aba nosso"?
É difícil para nós entendermos o quanto foi revolucionário haver Jesus chamado Jeová de Aba. O que hoje é uma prática habitual, nos dias de Jesus era algo incomum. Joachim Jeremias, erudito no Novo Testamento, descreve quão raramente o termo era usado:
“Com a ajuda de meus assistentes, examinei a literatura devocional do antigo judaísmo... O resultado desses exames foi que, em lugar algum dessa vasta literatura, foi achada a invocação de Deus como "Aba Pai". Aba era uma palavra comum; uma palavra familiar e corriqueira. Nenhum judeu teria ousado tratar Deus dessa maneira. Não obstante, Jesus o fez em todas as suas orações a nós legadas, com uma única exceção: o brado da cruz — ‘Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?’ Na oração do Senhor, Jesus autorizou os discípulos a repetirem a palavra Aba depois dEle, dando-lhes o direito de partilharem sua condição de Filho. Autorizou-os a falar com o seu Pai celeste de um modo mais confiante e familiar.” 
As duas primeiras palavras da oração do Senhor são plenas de significado: "Pai nosso" lembra-nos que somos bem-vindos à Casa de Deus porque fomos adotados pelo dono. – Max Lucado, "A Grande Casa de Deus" – Rio de Janeiro: CPAD, 2001, pp. 12-13.

A singularidade do uso de ‘Aba’ para Deus
Em nenhum lugar, em toda a imensa riqueza da literatura devocional produzida pelo judaísmo antigo, achamos ‘abba’ empregado como modo de se dirigir a Deus. O judeu piedoso sabia demais acerca do grande abismo entre Deus e o homem (Ec 5:1) para se sentir livre para se dirigir a Deus com a palavra familiar que se emprega na vida de todos os dias. Na literatura do judaísmo rabínico, achamos um só exemplo de ‘abba’ empregado numa referência a Deus. Ocorre numa história registrada no Talmude babilônico (Taanith 23b): “Quando o mundo tinha necessidade de chuva, nossos mestres mandavam as crianças da escola ao Rabi Chanin Hanechba [fim do século I a.C.] e pegavam na orla do seu manto e clamavam a ele: `Pai querido (‘abba’), pai querido (‘abba’), dá-nos chuva'. Disse diante de Deus: `Soberano do mundo, faz isto por amor daqueles que não podem distinguir entre um 'abba' que pode dar chuva e um 'abba' que não pode dar chuva alguma"' (cf. SB I 375, 520). Certamente seria exagerado e impróprio se concluíssemos deste texto que, no judaísmo antigo, Deus era descrito como sendo ‘abba’, e tratado assim. O Rabino Chanin aqui meramente retoma o clamor de ‘abba’ a fim de apelar à misericórdia paternal de Deus; ele mesmo, do outro lado, emprega a invocação respeitosa “Soberano do mundo”. – O. Hofius, artigo “Pai” em Brown, Colin, O Novo Dicionário Internacional de Teologia do Novo Testamento, São Paulo: Edições Vida Nova, 1978, tradução Gordon Chown, Vol. 3, pp. 382-3.

Uma vez alguém deu ao então primeiro ministro da Inglaterra Winston Churchill uma lista de todos seus professores. A pessoa pediu que ele confirmasse a lista de nomes. Churchill devolveu a lista com o seguinte comentário: “Você deixou de incluir o nome da principal de todos que me ensinaram - a minha mãe.”

Na segunda metade do século passado uma mulher estava cruzando o sul de Gales durante uma forte tempestade. Ela carregava nos braços um recém nascido. Ela sabia que não ia conseguir um abrigo naquela nevasca. Então ela se deitou na neve. Quando acharam ela - ela estava morta, congelada. Ela havia tirada sua roupa e a usou para cobrir o bebê. O bebê estava vivo. O neném cresceu e foi mais tarde conhecido como David Lloyd George o primeiro ministro da Inglaterra. Tudo, poque aquela mãe se importou com ele. - adaptado de uma mensagem de Max Lucado.
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Créditoshermeneutica

Cegueira Espiritual (Ilustrações)


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O Dono Da Estrada E O Porco 
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Certa vez um homem andava correndo num carro novo que havia comprado. O 
carro era possante e rápido. Ele gostava de carros assim e se enchia de orgulho olhando a nuvem de poeira que subia por trás de seu carro enquanto corria nas estradas de barro do interior. Um belo dia ele estava correndo numa estrada assim todo satisfeito com a nuvem de poeira e o vento batendo no seu rosto.

 De repente, ele avistou um carro se aproximando da outra direção. Ele percebeu que o carro estava correndo igual ao carro dele. Ao se aproximar mais ainda ele viu que este carro também era novo e da mesma marca que o carro dele. 

Cheio de inveja ele pisou no acelerador e resolveu dar uma lição no outro motorista de como correr de carro em estrada de barro. Os dois carros estavam se aproximando uma curva perigosa na estrada. 
O motorista orgulhoso nem tirou o pé do acelerador, mas resolveu entrar na curva na velocidade máxima. 

 Assim que ele começou a entrar na curva ele percebeu que o outro carro, ao se aproximar dele estava deslizando no barro. Parecia que o motorista estava perdendo controle. E, o pior, ele viu que o motorista era uma mulher. Rapidamente ele girou o volante e evitou uma batida enquanto o outro carro passou, quase batendo. 

A mulher, do volante do outro carro gritou "Porco"! O motorista orgulhoso, enraivecido revidou "E você é uma vaca"! Mas, logo na frente, ao completar a curva o motorista orgulhoso espatifou o grande porco que havia se deitado no meio da estrada e pelo qual aquela senhora havia desviado e tentado avisá-lo.
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Créditos: hermeneutica

UM MILHÃO DE CRENTE EM JESUS!!


A meta é conseguir 1 milhão de Evangélicos, Cristão, servo do senhor... Ate Jesus voltar!!! 
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08 março 2012

Bíblia (Velho Testamento)



Gênesis 1:1 No princípio Deus criou os céus e a terra.  
Gênesis 1:2 Era a terra sem forma e vazia; trevas cobriam a face do abismo, e o Espírito de Deus se movia sobre a face das águas.  
Gênesis 1:3 Disse Deus: “Haja luz”, e houve luz.  
Gênesis 1:4 Deus viu que a luz era boa, e separou a luz das trevas.  
Gênesis 1:5 Deus chamou à luz dia, e às trevas chamou noite. Passaram-se a tarde e a manhã; esse foi o primeiro dia.  
Gênesis 1:6 Depois disse Deus: “Haja entre as águas um firmamento que separe águas de águas”.  
Gênesis 1:7 Então Deus fez o firmamento e separou as águas que ficaram abaixo do firmamento das que ficaram por cima. E assim foi.  
Gênesis 1:8 Ao firmamento Deus chamou céu. Passaram-se a tarde e a manhã; esse foi o segundo dia.  
Gênesis 1:9 E disse Deus: “Ajuntem-se num só lugar as águas que estão debaixo do céu, e apareça a parte seca”. E assim foi.  
Gênesis 1:10 À parte seca Deus chamou terra, e chamou mares ao conjunto das águas. E Deus viu que ficou bom.